ADRIANA MOLDER
Vive e trabalha em Lisboa. Recebeu o prémio revelação CELPA/Vieira da Silva (2003) e o Herbert Zapp Preis für Junge Kunst (Prémio Jovem Artista, 2007). Foi artista residente na Künstlerhaus Bethanien, em Berlim (2007). Das exposições individuais destacam-se: 2023, “Serpentina”, Escola das Artes-UCP, Porto; 2022, “Espelho”, Galeria 111, Lisboa; 2014, “The Light on the Heart”, Art Plural Gallery, Singapura; 2012, “A Dama Pé-de-Cabra, Paula Rego e Adriana Molder”, Casa das Histórias-Paula Rego, Cascais; 2011; 2007, “Der Traumdeuter”, Künstlerhaus Bethanien, Berlim; 2007 “A Madrugada de Wilhelm e Leopoldine”, Fundação Carmona e Costa, Lisboa; 2006, “Hôtel”, Fruesorge Galerie für Zeichnung, Berlim; 2002, “Câmara de Gelo”, Sintra Museu de Arte Moderna — Coleção Berardo, Sintra. O seu trabalho está representado em várias coleções, como a da Fundação EDP, Caixa Geral de Depósitos, C.M.L., Coleção Berardo, Unión Fenosa, Kupferstichkabinett-Staatliche Museen zu Berlin, entre outras.
Da sérieThe Victorians, 2020-2022
Tinta-da-china sobre papel esquisso, 49×27,9 cm