BRUNO CIDRA

Portugal, 1982

GALERIA BRUNO MURIAS

O ponto de partida da obra de Bruno Cidra (Lisboa, 1982) é a síntese entre escultura e desenho. As suas esculturas de metal (ferro, bronze, entre outros) e de papel exploram a tensão e o diálogo entre as materialidades opostas e os valores específicos atribuídos a cada campo, como a resistência e a fragilidade, o peso e a leveza, a permanência e a fugacidade. Tomando o espaço expositivo como espaço compositivo, a escultura de Bruno Cidra traça novos caminhos, ritmos e enquadramentos, novos eixos e referências visuais, áreas de concentração e dispersão, convidando constantemente o espectador a reajustar a sua relação com o espaço.