CARLOS CORREIA

Portugal, 1975

GALERÍA PEDRO OLIVEIRA

Desde o início, a pintura de Carlos Correia – que hoje se baseia num consistente corpo de trabalho e de experimentação contínua – observou um fio condutor e revelou uma preocupação acima de todas as outras: compreender o problema do espaço. Na verdade, sabemos muito bem, mesmo que na maioria das vezes tentemos esquecer, que ainda mais do que o tempo, a questão central de toda pintura é o espaço. Ou seja, a invenção imaginária do espaço.