CECÍLIA COSTA

Portugal, 1971

GALERÍA PEDRO OLIVEIRA

O que Cecília Costa nos apresenta nos seus desenhos são evocações de espaços que são, ao mesmo tempo, conteúdo e recetor. Espaços onde me posso derramar e depositar um espaço íntimo, imenso, mas que não se vê, não se mede e não se pesa. Dilata para além de mim para me reconciliar comigo mesmo. Ser e ser reunido. Ali, mesmo em um momento fugaz, um cubo realmente tem os limites do mundo.