JORGE QUEIROZ

Lisboa, Portugal, 1966

GALERIA BRUNO MÚRIAS

O universo pós-simbólico de Jorge Queiroz cruza desenho e pintura num diálogo diacrónico em que ambas as práticas artísticas se contaminam e influenciam.
Os seus cenários autoficcionados não são habitados por nenhuma organização ou hierarquia, subvertendo a relação figura-fundo ou interior-exterior num imaginário íntimo e pessoal. A ausência de linguística e de uma linearidade narrativa tem sido uma constante na sua obra. Queiroz tem desenvolvido um universo próprio; um enigmático, extravagante e até alquímico.