ZSOLT BERSZÁN
Roménia, 1974
A obra de Zsolt Berszán lida com repulsa e fascinação e, ao mesmo tempo, com formas que se encontram na fronteira entre a alucinação e a obsessão, onde a identidade e a ordem foram rompidas. Temas como o duplo e a metamorfose, em outras palavras, temas de personagens atrofiadas são todos representações de forma abjeta. A criação de Berszán situa-se na ténue fronteira entre a representação da identidade e a sua dissolução, objetivando assim representar o não simbolizado. A separação dinâmica e o objeto transicional são apresentados como partes de corpos congelados, partes de cadáveres em decomposição, sendo que ambos não são nem sujeitos, nem objetos.